É... Acabou.
E do fim a gente faz um novo começo.
E depois de deixar uma casa a gente começa a construção de outra. Um novo lar.
Aquele já não era um lar pra mim, e nem para os outros. Mas como foi difícil deixar aquelas paredes... Onde eu descobri os mais puros sentimentos, as mais lindas lições...
E a família que se formou? Agora não se sabe mais...
Mas o mínimo que sei é que as lembranças ficam e pra sempre! Quanta risada... É delicioso rir com quem tem faz bem.
Mas já foi... Agora estamos saindo de casa... Que já não era casa há algum tempo...
É... acabou.
"Um caminho que se percorre não com pernas, mas com coração. E onde o único desafio que vale, é percorrê-lo por inteiro."
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
O encontro
Um dia me encontro
lá longe da vida
um dia encontro
esperança mantida
Um dia me encontro
e nem tão perdida
um dia encontro
a dor da partida
Um dia me encontro
a voz que é contida
um dia encontro
a coragem da ida
lá longe da vida
um dia encontro
esperança mantida
Um dia me encontro
e nem tão perdida
um dia encontro
a dor da partida
Um dia me encontro
a voz que é contida
um dia encontro
a coragem da ida
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
A busca...
Agora, me responde! Porque diabos a gente nunca tá feliz?
E tem mais! Responde! Porque mesmo assim sempre queremos parecer que estamos felizes?
Sempre tem algo que incomoda, e até nos dias mais felizes, que você está de bem com o mundo, tem uma coisinha lá. Pequena e insignificante. Mais que fica lá te encarando. Te incomodando e fazendo uma feia manchinha chata no seu mundo cor de rosa.
Poxa... Nós, humanos, temos nossos objetivos e sonhos na vida. Coisas que queremos muito alcançar e lutamos para isso. Mas nunca é o bastante.
O tempo para você alcançar um objetivo é o tempo pra esse objetivo não ser mais tão importante pra você, e aí você já quer outro objetivo que está tão longe quanto o primeiro estava há algum tempo atrás.
Nós... Seres humanos somos a espécie mais chata do planeta. E isso tem um motivo! A nossa bendita consciência! Somos infelizmente (ou não) dotados dela.
Todos os outros animais não tem que se preocupar em ser felizes, afinal, eles podem simplesmente ser! (http://www.youtube.com/watch?v=DRJqrLd7MrE)
Enquanto nós humanos nos frustramos na eterna busca pela felicidade.
Talvez seja apenas isso... Uma busca. Uma eterna busca.
No geral são todos muito egoístas. As pessoas estão tão acostumadas a serem sozinhas e a lutarem sozinhas, que não se dão contam de que do seu lado, tem alguém que luta da mesma forma que você. E lutar junto, é melhor que lutar sozinho.
Mas lutar é uma coisa...
E quando alguém não sabe exatamente pelo que deve lutar? O que há de fazer?
E quando luta, luta, luta... Alcança! E quando chega lá se dá conta de que não é isso, e quer lutar por outra coisa... Tão distante.
Os sonhos são mutáveis. E essa deve ser a brincadeira que a vida mais gosta. Brincar com os nossos quereres... Ela nos prega peças!
Futuro... Próximo e detestável futuro.
Talvez o melhor relacionamento com ele seja simplesmente... Ignorá-lo. Mas não é tão simples assim. Afinal, não somos máquinas ou robozinhos em que escolhemos, apertamos um botão e está feito! São pensamentos, medos e sentimentos angustiantes que do nada resolvem aparecer para atormentar.
É claro que sabemos a resposta. Viver o presente ao máximo!
Mas nem isso é tão fácil assim...
E tem mais! Responde! Porque mesmo assim sempre queremos parecer que estamos felizes?
Sempre tem algo que incomoda, e até nos dias mais felizes, que você está de bem com o mundo, tem uma coisinha lá. Pequena e insignificante. Mais que fica lá te encarando. Te incomodando e fazendo uma feia manchinha chata no seu mundo cor de rosa.
Poxa... Nós, humanos, temos nossos objetivos e sonhos na vida. Coisas que queremos muito alcançar e lutamos para isso. Mas nunca é o bastante.
O tempo para você alcançar um objetivo é o tempo pra esse objetivo não ser mais tão importante pra você, e aí você já quer outro objetivo que está tão longe quanto o primeiro estava há algum tempo atrás.
Nós... Seres humanos somos a espécie mais chata do planeta. E isso tem um motivo! A nossa bendita consciência! Somos infelizmente (ou não) dotados dela.
Todos os outros animais não tem que se preocupar em ser felizes, afinal, eles podem simplesmente ser! (http://www.youtube.com/watch?v=DRJqrLd7MrE)
Enquanto nós humanos nos frustramos na eterna busca pela felicidade.
Talvez seja apenas isso... Uma busca. Uma eterna busca.
No geral são todos muito egoístas. As pessoas estão tão acostumadas a serem sozinhas e a lutarem sozinhas, que não se dão contam de que do seu lado, tem alguém que luta da mesma forma que você. E lutar junto, é melhor que lutar sozinho.
Mas lutar é uma coisa...
E quando alguém não sabe exatamente pelo que deve lutar? O que há de fazer?
E quando luta, luta, luta... Alcança! E quando chega lá se dá conta de que não é isso, e quer lutar por outra coisa... Tão distante.
Os sonhos são mutáveis. E essa deve ser a brincadeira que a vida mais gosta. Brincar com os nossos quereres... Ela nos prega peças!
Futuro... Próximo e detestável futuro.
Talvez o melhor relacionamento com ele seja simplesmente... Ignorá-lo. Mas não é tão simples assim. Afinal, não somos máquinas ou robozinhos em que escolhemos, apertamos um botão e está feito! São pensamentos, medos e sentimentos angustiantes que do nada resolvem aparecer para atormentar.
É claro que sabemos a resposta. Viver o presente ao máximo!
Mas nem isso é tão fácil assim...
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Ele ia...
Uma hora
Novo dia
Canta cotovia!
Meia hora
Meio dia
Fora de harmonia!
Toda hora
Belo dia
Sempre a correria!
Como agora
Essa hora
É de cortesia.
E ele ia...
E ele ia...
Novo dia
Canta cotovia!
Meia hora
Meio dia
Fora de harmonia!
Toda hora
Belo dia
Sempre a correria!
Como agora
Essa hora
É de cortesia.
E ele ia...
E ele ia...
domingo, 17 de agosto de 2008
A saída
Ela não merece!
Quando ele desligou o telefone correu para o andar de baixo. Ele sabia o que estava procurando e sabia exatamente onde iria encontrar. E na terceira gaveta da esquerda, levantou madeira solta e puxou o retrato. Não havia mais jeito.
Não podia negar. Passara um tempo considerável desde a ultima vez que encarara aquela foto. O rosto atual estava muito mais amargo, sem paixão. Sem vida. Os olhos inegavelmente mais fundos e sombrios. Aqueles olhos ele já não encarava há dois meses.
Reparou no sorriso que exibia a moça da foto. Seria impossível que a linda garota da foto, com suas roupas coloridas e um lindo parque como cenário, saberia que um dia se tornaria aquela pessoa tão densa, na qual acabara de gritar ao telefone.
Talvez a união dos dois tenha tornado assim. Talvez ele nunca deveria ter se apaixonado por ela.
Mas não... Era idiotice ficar se culpando! Ele sabia que a culpa era todo dela! Oras... Ela pediu por isso! Implorou com toda força de seu ser baixo e sujo... Que nada aparentava o sorriso meigo da foto.
Agora ele pensava. Pensava como se nunca tivesse feito isso em toda a sua vida. De fato, ele realmente achava que pensar, devia ter se tornado um hábito naquela nova casa em que estava. Sozinho a semanas. Preso no tédio. Os pensamentos passavam os limites. Ele não mais os controlava ou dominava.
Tudo passou muito rápido na memória dele. Várias imagens que se confundiam, e que encaixadas ou não, mostravam a história que já ficara no passado. A história que unia o homem do telefone com a mulher da foto.
Era claro que erros era cometidos por ambas as partes. Mas ela ultrapassava os limites, e ainda por cima o culpava! A mulher que ele antes amara tanto, agora só lhe causava ódio e repulsa. Nojo. E ao mesmo tempo, surgia uma vontade ardente e inexplicável de tê-la novamente. De beijar aqueles lábios quentes... De tocar aquele corpo frágil.
E as duas sensações guerreavam dentro dele como dois animais selvagens. Ferozes.
A decisão já estava tomada. Nunca haveria outra saída.
Ele estava fora de si. Naquelas circunstâncias ele já não existia. Era simplesmente um misto de sensações pulsantes que dominavam um corpo incontrolavelmente. Ela o tornara assim.
Afinal, a morte dela não seria de tanto espanto. Ela já estava morta há anos.
Quando ele desligou o telefone correu para o andar de baixo. Ele sabia o que estava procurando e sabia exatamente onde iria encontrar. E na terceira gaveta da esquerda, levantou madeira solta e puxou o retrato. Não havia mais jeito.
Não podia negar. Passara um tempo considerável desde a ultima vez que encarara aquela foto. O rosto atual estava muito mais amargo, sem paixão. Sem vida. Os olhos inegavelmente mais fundos e sombrios. Aqueles olhos ele já não encarava há dois meses.
Reparou no sorriso que exibia a moça da foto. Seria impossível que a linda garota da foto, com suas roupas coloridas e um lindo parque como cenário, saberia que um dia se tornaria aquela pessoa tão densa, na qual acabara de gritar ao telefone.
Talvez a união dos dois tenha tornado assim. Talvez ele nunca deveria ter se apaixonado por ela.
Mas não... Era idiotice ficar se culpando! Ele sabia que a culpa era todo dela! Oras... Ela pediu por isso! Implorou com toda força de seu ser baixo e sujo... Que nada aparentava o sorriso meigo da foto.
Agora ele pensava. Pensava como se nunca tivesse feito isso em toda a sua vida. De fato, ele realmente achava que pensar, devia ter se tornado um hábito naquela nova casa em que estava. Sozinho a semanas. Preso no tédio. Os pensamentos passavam os limites. Ele não mais os controlava ou dominava.
Tudo passou muito rápido na memória dele. Várias imagens que se confundiam, e que encaixadas ou não, mostravam a história que já ficara no passado. A história que unia o homem do telefone com a mulher da foto.
Era claro que erros era cometidos por ambas as partes. Mas ela ultrapassava os limites, e ainda por cima o culpava! A mulher que ele antes amara tanto, agora só lhe causava ódio e repulsa. Nojo. E ao mesmo tempo, surgia uma vontade ardente e inexplicável de tê-la novamente. De beijar aqueles lábios quentes... De tocar aquele corpo frágil.
E as duas sensações guerreavam dentro dele como dois animais selvagens. Ferozes.
A decisão já estava tomada. Nunca haveria outra saída.
Ele estava fora de si. Naquelas circunstâncias ele já não existia. Era simplesmente um misto de sensações pulsantes que dominavam um corpo incontrolavelmente. Ela o tornara assim.
Afinal, a morte dela não seria de tanto espanto. Ela já estava morta há anos.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
Corda Bamba
Bom, esse mês para mim começou de uma forma um tanto quanto conturbada por assim dizer... Problemas, surpresas, desconfianças... Se eu fosse descrever a sensação desse finalzinho de julho e de começo de agosto descreveria assim:
''Aqui estou eu... Há vários metros de altura, olhando para o público lá em baixo. Alguns rindo, alguns apreensivos. Alguns querem que eu caia, e me acabe no chão. Esses querem ver literalmente o circo pegar fogo, querem rir da desgraça dos outros. Eles devem achar um passatempo divertido ver os outros se dando mal.
Outros querem que eu consiga, e estão com pressa pra aplaudir no final. Ficam felizes de participar de tal aventura, mesmo que seja de longe... Torcem e a torcida me anima, mas ao mesmo tempo me preocupa. Eu não quero decepcioná-los, e também não quero dar o gostinho da vitória para os que querem meu fracasso.
E eu lá em cima. Olhando para a espessa corda bamba bem na minha frente. Essa corda bamba com obstáculos no meio, e uma grande recompensa no final.
E com todo esse medo e com toda essa vontade, eu estico minha perna para dar o primeiro passo. Eu já ensaiei isso antes, mas o que o público não sabe, é que nos ensaios é totalmente diferente. Não tem pressão, e a altura nunca é tanta. Afinal, se eu cair, duvido que consiga me levantar de novo... E lá estará meu fim. Minha alma e minha derrota.
Meu pé direito encosta no começo da corda bamba. Barulho ocupa todo lugar... Finalmente começou. Barulho entrando pelos meus tímpanos e se alojando no cérebro. Todo tipo de barulho. Gritos das pessoas lá de baixo, dando conselhos... Rindo... Tirando sarro de mim... Torcendo pra mim cair... Pra mim conseguir...
O segundo pé na corda bamba. Agora não tem mais em que apoiar. É somente eu equilibrada pelo meu longo caminho na corda bamba.
Eu me equilibro e olho pra frente. São vários obstáculos. Olho então ao redor. A tenda do circo amarela e vermelha me encarando. Quase devorando meus olhos, entrando dentro deles. E o público lá em baixo... Mas atento do que nunca. Atento ao menor deslize, atento a maior proeza...
Dei os primeiros passos, passei pelos primeiros obstáculos...
Até que de repente...
Escorreguei.
Me segurei no último segundo com a ponta dos meus dedos na corda... Uma vergonha demoníaca tomou conta de mim. Não quero me decepcionar. Não quero decepcionar os que acreditam em mim. Quero provar para os que torcem pela minha queda que eu sou capaz. E quero minha recompensa no final da corda bamba.
Aos poucos coloquei uma perna, subi e graças a Deus consegui me equilibrar de pé novamente na corda bamba, que agora parece estar mais bamba do que nunca.
Então de repente... Uma tranquilidade tão tranquila se estabeleceu dentro de mim que chega até a ser incômoda. O que ela é realmente, ou porque ela veio, acho que nunca serei capaz de explicar. Com ela todo o barulho do circo parou. Eu olhei pro rosto do público lá em baixo... Eles continuavam vivos e com expressões intensas no rosto, mas de suas bocas que se moviam formando palavras e gritos... Não emitiam mais som. Ou melhor, emitiam som, mas esse som já não penetrava mais em meus ouvidos como antes. Eu era imune a eles.
Voltando a concentração dei mais um passo. A altura era imensa. E a queda seria de um dano irreparável. Eu podia tentar voltar e desistir, mas não. Essa hipótese nunca tomou realmente uma forma em meus pensamentos.
Então eu me lembro de todas as outras cordas bambas que presenciei. Aquelas em que os artistas chegavam ao final, e me serviam de exemplo. Eram vencedores. E me lembrei também daqueles que caiam durante o percurso. Tinha muito medo de ser um deles. E ainda havia todas as cordas bambas de outros circos espalhados ao redor do mundo com diversos outros artistas na mesma luta que eu.
Conseguindo ou Perdendo.
Prosseguindo ou desistindo.
Nisso eu dei mais um passo. E aqui estou eu. Olhando pra frente.
Vendo meus obstáculos.
E por enquanto....
Simplesmente me equilibrando.''
''Aqui estou eu... Há vários metros de altura, olhando para o público lá em baixo. Alguns rindo, alguns apreensivos. Alguns querem que eu caia, e me acabe no chão. Esses querem ver literalmente o circo pegar fogo, querem rir da desgraça dos outros. Eles devem achar um passatempo divertido ver os outros se dando mal.
Outros querem que eu consiga, e estão com pressa pra aplaudir no final. Ficam felizes de participar de tal aventura, mesmo que seja de longe... Torcem e a torcida me anima, mas ao mesmo tempo me preocupa. Eu não quero decepcioná-los, e também não quero dar o gostinho da vitória para os que querem meu fracasso.
E eu lá em cima. Olhando para a espessa corda bamba bem na minha frente. Essa corda bamba com obstáculos no meio, e uma grande recompensa no final.
E com todo esse medo e com toda essa vontade, eu estico minha perna para dar o primeiro passo. Eu já ensaiei isso antes, mas o que o público não sabe, é que nos ensaios é totalmente diferente. Não tem pressão, e a altura nunca é tanta. Afinal, se eu cair, duvido que consiga me levantar de novo... E lá estará meu fim. Minha alma e minha derrota.
Meu pé direito encosta no começo da corda bamba. Barulho ocupa todo lugar... Finalmente começou. Barulho entrando pelos meus tímpanos e se alojando no cérebro. Todo tipo de barulho. Gritos das pessoas lá de baixo, dando conselhos... Rindo... Tirando sarro de mim... Torcendo pra mim cair... Pra mim conseguir...
O segundo pé na corda bamba. Agora não tem mais em que apoiar. É somente eu equilibrada pelo meu longo caminho na corda bamba.
Eu me equilibro e olho pra frente. São vários obstáculos. Olho então ao redor. A tenda do circo amarela e vermelha me encarando. Quase devorando meus olhos, entrando dentro deles. E o público lá em baixo... Mas atento do que nunca. Atento ao menor deslize, atento a maior proeza...
Dei os primeiros passos, passei pelos primeiros obstáculos...
Até que de repente...
Escorreguei.
Me segurei no último segundo com a ponta dos meus dedos na corda... Uma vergonha demoníaca tomou conta de mim. Não quero me decepcionar. Não quero decepcionar os que acreditam em mim. Quero provar para os que torcem pela minha queda que eu sou capaz. E quero minha recompensa no final da corda bamba.
Aos poucos coloquei uma perna, subi e graças a Deus consegui me equilibrar de pé novamente na corda bamba, que agora parece estar mais bamba do que nunca.
Então de repente... Uma tranquilidade tão tranquila se estabeleceu dentro de mim que chega até a ser incômoda. O que ela é realmente, ou porque ela veio, acho que nunca serei capaz de explicar. Com ela todo o barulho do circo parou. Eu olhei pro rosto do público lá em baixo... Eles continuavam vivos e com expressões intensas no rosto, mas de suas bocas que se moviam formando palavras e gritos... Não emitiam mais som. Ou melhor, emitiam som, mas esse som já não penetrava mais em meus ouvidos como antes. Eu era imune a eles.
Voltando a concentração dei mais um passo. A altura era imensa. E a queda seria de um dano irreparável. Eu podia tentar voltar e desistir, mas não. Essa hipótese nunca tomou realmente uma forma em meus pensamentos.
Então eu me lembro de todas as outras cordas bambas que presenciei. Aquelas em que os artistas chegavam ao final, e me serviam de exemplo. Eram vencedores. E me lembrei também daqueles que caiam durante o percurso. Tinha muito medo de ser um deles. E ainda havia todas as cordas bambas de outros circos espalhados ao redor do mundo com diversos outros artistas na mesma luta que eu.
Conseguindo ou Perdendo.
Prosseguindo ou desistindo.
Nisso eu dei mais um passo. E aqui estou eu. Olhando pra frente.
Vendo meus obstáculos.
E por enquanto....
Simplesmente me equilibrando.''
Assinar:
Postagens (Atom)